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segunda-feira, 20 de agosto de 2007
COISAS DO PARAÍSO
"João Crisóstomo disse que Deus deixou para os seres humanos algumas coisas do paraíso: as estrelas no céu, as flores no campo e os olhos das crianças. Tomás de Aquino complementa dizendo que Crisóstomo teria esquecido duas coisas: o vinho e o queijo".(Anselm Grün)
3 comentários:
Anônimo
disse...
Eu já ouvi falar de Anselm Grün, ele é tipo um conselheiro para o amadurecimento espiritual, não é?! E eu também já ouvi falar de seus seminários. Eu não entendi muito bem a frase, se é que ela tem alguma finalidade( não que ela não tenha finalidade, porquê, sem dúvida, as estrelas, as flores e o olhar das crianças foram escolhidos a dedo por Deus),mas eu realmente não entendi o que Tomás de Aquino quis dizer. Fico até com receio de comentar algo, mas...
Marianne, O Anselm Grün é um monge budista alemão e escreve livros sobre amadurecimento espiritual mesmo e essa frase foi tirada de um livro/coletânea de textos dele chamado: Sobre o prazer na vida. Pelo nome já dá para perceber que a idéia é que devemos/podemos viver o prazer (em suas diversas modalidades) sem perder o laço de espiritualidade. Ainda não acabei de ler o livro, mas, encontrei várias coisas interessantes. Do Anselm Grün já li dois livros, um que gostei muito (No ritmo dos monges) e outro que não gostei tanto (Cada pessoa tem um anjo). Esse é para desimpatar! Abraços e gostei de saber que você está "ligada" em um escritor beneditino!
3 comentários:
Eu já ouvi falar de Anselm Grün, ele é tipo um conselheiro para o amadurecimento espiritual, não é?! E eu também já ouvi falar de seus seminários.
Eu não entendi muito bem a frase, se é que ela tem alguma finalidade( não que ela não tenha finalidade, porquê, sem dúvida, as estrelas, as flores e o olhar das crianças foram escolhidos a dedo por Deus),mas eu realmente não entendi o que Tomás de Aquino quis dizer.
Fico até com receio de comentar algo, mas...
Até mais, amigos
:*
Marianne,
O Anselm Grün é um monge budista alemão e escreve livros sobre amadurecimento espiritual mesmo e essa frase foi tirada de um livro/coletânea de textos dele chamado: Sobre o prazer na vida. Pelo nome já dá para perceber que a idéia é que devemos/podemos viver o prazer (em suas diversas modalidades) sem perder o laço de espiritualidade. Ainda não acabei de ler o livro, mas, encontrei várias coisas interessantes.
Do Anselm Grün já li dois livros, um que gostei muito (No ritmo dos monges) e outro que não gostei tanto (Cada pessoa tem um anjo). Esse é para desimpatar!
Abraços e gostei de saber que você está "ligada" em um escritor beneditino!
Por falar em vinho, não há lenitivo maior para o tédio do segundo semestre letivo; pelo menos enquanto dura a embriaguês. É realmente paradisíaco.
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